Em um cenário marcado por intensos debates sobre a pejotização – prática em que um trabalhador presta serviços como pessoa jurídica, muitas vezes sem os vínculos e proteções previstos na legislação trabalhista – torna-se essencial que as empresas estejam preparadas para atuar de forma segura, eficiente e legalmente embasada. A decisão recente do Supremo Tribunal Federal (STF) de suspender processos sobre o tema, devido à insegurança jurídica gerada por interpretações divergentes entre instâncias da Justiça, evidencia a complexidade desse contexto.
É justamente diante dessa realidade que RHs estratégicos se destacam. O objetivo é profissionalizar a gestão de pessoas nas empresas, oferecendo um suporte técnico que organiza processos internos, soluciona conflitos entre colaboradores e fortalece a atuação da liderança.
O ponto de partida para esse processo é sempre o mapeamento e diagnóstico completo da área de DHO (Desenvolvimento Humano e Organizacional), permitindo uma leitura clara da maturidade da gestão de pessoas e das práticas adotadas. A partir desse diagnóstico, são implementadas soluções que alinham a empresa com as exigências legais e com os padrões de excelência em gestão.
Empresas que não possuem uma área estruturada de RH, ou que operam de maneira puramente operacional, correm maiores riscos trabalhistas, especialmente em relação à caracterização indevida de vínculos empregatícios. Nesse sentido, um RH estratégico se torna não apenas um diferencial, mas uma necessidade para a sustentabilidade e crescimento do negócio.
Ao investir em uma gestão de pessoas sólida e bem estruturada, os empresários ganham segurança jurídica, melhor clima organizacional e equipes mais engajadas.